Capítulo Quatro - Continuação parte Três
POV Arthur
Não sabia o que fazer, não que eu já não tivesse transado com alguém na minha vida, eu já tinha feito isso várias vezes e com milhões de meninas diferentes, mas ela era especial, a garota que eu ama.. quer dizer que eu adorava. Era minha amiga, e o pior, tinha namorado! Não um namorado comum, o Chay (meu inimigo mortal), sei que me arrependeria mortalmente do que iria fazer, mas não deixaria de fazer o que queria a muito tempo.
Passei minha mão debaixo de sua camiseta, a acariciei naquele local. Passei minha mão por toda a extensão das suas costas. Ela se arrepiou um pouco, adorei saber que apenas com um toque causava aquilo nela. Novamente passei minha mão sobre sua coxa e ouvi um gemido dela, sim ela estava gostando muito daquilo
- Geme pra mim Lua? Geme?
- Awwwwm Arthur, não me tortura! – disse em som de gemido
- Ok Luinha. Só mais um pouquinho.
- Não Arthur, mete logo em mim porra!
- Só mais um pouco
Eu não queria tortura-la, apenas queria que tudo ficasse na minha mente pra sempre... talvez não pra sempre, mas queria me lembrar daquele momento por muito tempo.
Retirei seu vestido, e ela ajudou erguendo seu tronco, para passa-la com mais facilidade. Segurei ela em meus braços e coloquei na cama, pois ainda estávamos no chão. Senti que ela iria protestar, mas beijei sua boca com verocidade e ela nem teve tempo, como sempre, nossas línguas bailavam em plena sincronia. Ela se insinuava pra mim, e meu membro já estava rígido, com certeza ela percebeu, e começou a se esfregar em mim.
- Para
- Não – e se esfregou ainda mais em mim
- Ok, não vai parar?
- Não
Para provoca-la tirei seu sutiã e comecei a sugar um de seus seios, o outro eu massageava com minhas mãos, estava fazendo isso para provoca-la mas estava amando isso. Dei uma leve mordida em seu mamilo esquerdo e ouvi um gemido dela.
- Aiin Arthur, não para!
- Tenho coisas melhores pra fazer
Fui descendo minha boca pelo seu corpo, passei por sua barriga e dei uma leve lambida por lá, depois fui para sua calcinha. Ela já estava molhadinha, fiquei brincando com o elástico dela, até ouvir um grito.
- Chega de tortura Arthur, agora é minha vez!
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