Capítulo Doze - Continuação parte Final
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Lua e Arthur acabaram passando a noite em claro, abraçados na cama e conversando.
- É duro eu confessar isso, Thur, mas eu to com medo de que aconteça alguma coisa com você! – Lua falou se aconchegando em Arthur, quase sumindo em seu abraço.
Ele beijou o topo de sua cabeça a abraçando.
- Eu tenho medo que algo aconteça com você. Eu vou te proteger com a minha quase vida, com toda ela.
- E eu com toda a minha. Eternamente. - Ela se virou e o beijou com vontade. O medo era transmitido naquele beijo.
- Quero te amar, como se fosse a ultima noite – disse Lua o olhando intensamente.Arthur apenas a beijou com vontade e desejo.Era como sua ultima noite juntos.
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Lua caiu ao lado de Arthur, e as três palavras inevitáveis saíram de sua boca.
- Eu te amo. - Ele a olhou intensamente acariciando seu rosto.
- Eu te amo.
Dormiram abraçados, esperando pelo que viria.
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Quatro horas da manhã, todos na mansão estavam de pé e prontos.Lua mantinha a espada na mão, uma arma na cintura e a cabeça no ombro de Arthur. Sophia batia o tênis no chão, tensa, enquanto Micael fazia massagem em seus ombros. Chay fazia um grupinho que continha Mel, rir.Os outros, tinham conversas entre si.Oito horas da manhã, um estrondo de explosão deu inicio a tudo.Todos armados e equipados saíram e viram um grupo não muito grande a espera deles. Quando viram que estavam em menor quantidade, chegaram a fraquejar.Andrew quase abriu um sorriso convencido.
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Explosões, uivos, gritos, tiros, a batida das espadas.No meio disso tudo, Chay agarrou Mel e a beijou. Ela arregalou os olhos surpresa, mas retribuiu.
- Se acontecer qualquer coisa com algum de nós hoje, saiba uma coisa Melanie. Eu te amo – ele falou a beijando de novo e saindo para lutar.Mel poderia ficar ali parada, com a boca aberta, mas tinha que lutar.
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Sophia agarrou Micael e o beijou no meio das explosões.
- Que fique claro: iremos conversar depois – ela falou o beijando.
...
Muitos vampiros dos Cassiano estavam caídos. Outros haviam sito exterminados.Os outros que apoiavam eles estavam caídos ou mortos.
- Aprenda Pedro, ganhamos – riu Rayana debochada.
Quem teve o prazer de acabar com Pedro fora Chay.
Ainda aprendendo a manusear, ele acertou em cheio o coração de Pedro que virou em farelos.
E um por um, todos os outros também. Poucos conseguiram fugir, mas a Brigada Noturna trataria de prendê-los ou exterminá-los.
A batalha estava ganha.
Todos suados, cansados, exaustos, mas vencedores.
Os aliados decidiram ir embora para suas casas, batalha ganha, para casa.
Eles, entraram para casa, tomaram um banho longo e foram descansar.
...
Pela manhã, todos limpos, descasados e prontos para um café da manhã cheio de comida.
- Sei que deveríamos estar comemorando, mas, o que vai acontecer agora? – Jhulie perguntou.
- Quem sobreviveu será condenado – disse Andrew.
- E a paz reinará, é claro – disse Júniper cantarolando.
Após esse café da manhã, muitas coisas deveriam ser faladas, escutadas e resolvidas.
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